domingo, 24 de maio de 2009
Debate étnico
Nossa aula presencial do dia 20, foi sobre sobre as etnias, mais precisamente sobre o racismo e suas terriveis formas de representações. As opiniões foram bem diversas e graças a Deus moramos num país livre onde podemos expressar nossas ideias. Mas é fácil falarmos de racismo e entender que os negros muitas vezes não se empenham muito por isso não alcançam seus objetivos, ou que não chegam à Faculdade porque não estudam muito e que as cotas em lei não foram uma boa ideia, quando não sentimos na pele o preconceito, ou não convivemos com ele nossa compreensão nem sempre chega no verdadeiro sentido das coisas. Mas a professora maravilhosa, esclareceu a lei que é muito clara em relação as cotas da Universidade, colocou que não basta a origem negra, mas tem que ter estudado em escola pública e outros dados relevantes que serviram muito para diminuir nossa ignorância neste assunto. I nfelizmente o racismo existe, quem sabe um dia isso acabe e todos lembrem que somos gente. E aproveite as maravilhas que a cultura africana nos dá e a influência que tem em nosso maravilhoso Brasil. Como diz um provérbio da Guiné-Bissau: "A orelha vai á escola todos os dias". Basta portanto, ter ouvidos e sensibilidade para perceber essas influências.
Resposta método clínico
Com certeza Sibica, acredito que o método clínico ajuda muito na prática educativa, pois podemos através dele perceber como está nosso aluno, em que fase ele se encontra se condiz com sua idade ou não. Porque a idade é uma referência sobre o estágio em que a criança se encontra não é algo condicionado. E quando sabemos como está nosso aluno o trabalho fica mais eficiente, ganha o aluno em aprendizagem significativa e ganhamos nós professores que conseguimos enchergar o resultado do nosso trabalho.
domingo, 17 de maio de 2009
Trabalho cilnico
Interessante a atividade de psicologia em realizar a atividade com uma criança, meu convidado para a realização da tarefa, por várias vezes me olhava com se fosse para ter certeza se era realmente aquilo que eu estava perguntando. QUnado perguntei sobre a a quantidade de massa, se era igual em forma de salsicha ele me olhou como se dissesse, mas é claro que sim. É muito legal observar as crianças trabalhando, administrando suas dúvidas, superando desafios, construindo conhecimento. É legal perceber na criança a fase que ela se encontra e enchergar as caracteristicas daquela fase. O trabalho foi gostoso de ser realizado que refletiu na aula presencial e a professora até nos liberou mais cedo. A turma estava empolgada com os relatos da experiência, bem legal.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Uma folga no meio...
Esta folga no meio do semstre foi muito bem vinda, pois estava me sentindo sabe quando estamos chegando na parada e o Ônibus está passando e ficamos correndo atrás sem conseguir alcança-lo. Porque esta epoca do ano é final de trimestre na escola, dia das mães, enfim o trabalho dobra. E esta semana de recuperação veio como um bálsamo para aliviar a correria, colocar em dia as atividades e olhar com mais atenção as interdisciplinas. E achei as perguntas dos futuros PAs bem interessantes e uma despertu muito meu interesse que até me fez mudar de ideia, sobre continuar com o antigo. Gostei muito do assunto Bullyng, pois é uma violência que acontece constantemente, principalmente nas escolas e muitas vezes passa despercebido e os estragos psicologicos nas vítimas as vezes são para sempre. Por coincidência hoje vi na TV, no Bom Dia Rio Grande uma reportagem sobre o assunto e a Câmara de Vereadores de Porto Alegre está prevendo um Projeto de Lei sobre o assunto. Pois bem estão vendo como a semana de recuperação me deu um novo gás?
domingo, 3 de maio de 2009
Reflexões sobre o filme...
Assistido ao filme O clube do Imperador, percebi o quanto é difícil tomar uma decisão ou apostar em um aluno como costumamos falar. O professor apostou no aluno Bell, acreditou que se o menino tivesse uma chance, poderia mudar, se enganou. Acabou por tirar a chance de outro aluno que merecia, e por sua ação errada teve vários conflitos internos, se calou perante a falta de caráter de Bell. Qunatas vezes em sala passamos por estes conflitos, fazemos de conta que não vemos aquele aluno "problema", maltratar o colega, fazer gracinhas maldosas e na hora da avaliação como precisamos usar de nossa sensibilidade para não ser injusta, muitas vezes perdemos o sono pensando, pedindo a Deus que nos faça tomar a decisão certa. As vezes aprovamos um aluno e ficamos pensando será que tomei a decisão correta, asa vezes sim, as vezes não. Enfim somos humanos antes de tudo, mas a nossa responsabilidade nos cobra a perfeição.
Nossas diferenças étnicas
Foi muito interessante trabalhar as diferenças étnicas com a minha turma de alfabetização. Quando iniciei o assunto as crianças não faziam ideia do que estava falando, questionava-os sobre a cor do cabelo, a cor dos olhos e me respondiam foi Deus que fez assim, detalhe (a maioria deles são de famílias evangélicas), demorou até que uma aluna disse: Meu olho é igual ao do meu pai. Era o que eu precisava para faze-los perceber que somos parte de uma história, de uma etnia, depois desse momento eles se deram conta das semelhanças que tinham com suas familias. Então trouxeram fotos deles com os pais e observando perceberam que mais do que serem filhos são continuação de sua descendência, foi muito legal.
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